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domingo, 22 de abril de 2012

O MINISTRO DAS FINANÇAS METEU-SE COM SALAZAR!

O Adamastor
O Dr. Victor Gaspar não tem sido lá grande coisa a explicar as linhas mestras da política financeira do governo, tirando a “austeridade” que, aliás, não precisa ser explicitada pois a gente sente-a…

E como fala a 33 RPM, as pessoas mudam de canal antes de ele conseguir chegar ao fim.

Talvez por isso tenha resolvido dar uma entrevista ao jornal “Sol” (23/3), em que disse isto:

“Salazar optou por uma estratégia de fecho do País sobre si próprio. Durante décadas prescindiu da possibilidade de se financiar nos mercados financeiros internacionais. A nossa opção é diametralmente oposta”.

Bom, aqui o caso fia mais fino.
E não parece arriscado afirmar, que o Sr. Ministro não tem a mais pequena noção do que andou a dizer.

Convém lembrar ao agora Ministro das Finanças (MF), que a situação em 1928 tem pouco a ver com a actual. Lembramos alguns pontos cruciais:

Nos finais da Monarquia Constitucional, Portugal era um País profundamente doente em termos políticos, sociais, económicos, financeiros, etc.; porém, os desatinos indiscritíveis da I República transformaram o corpo (e a alma) do doente, em moribundo.

Em 1926 havia dois problemas que estavam à cabeça de todos os existentes: o problema da bancarrota e o problema da ordem pública (ou falta dela) – talvez o Sr. Ministro não tenha ideia, mas Lisboa assemelhava-se à Bagdad dos últimos anos.

A Ditadura Militar foi tratando da Ordem Pública (sem o que não se consegue fazer nada), mas foi incompetente para resolver o problema financeiro. E quando se tentou obter mais um empréstimo com o aval da Sociedade das Nações (uma “troika” da época), as condições eram de tal modo pesadas que foram tidas como atentatórias da dignidade nacional e recusadas. Não sei se esta coisa da “dignidade nacional” lhe diz alguma coisa, Senhor Ministro, aos seus colegas ou a quem vos antecedeu. V. Exª o dirá, senão por palavras, certamente por actos.

Todavia, recusado o empréstimo, o problema financeiro mantinha-se e agravava-se. Por isso foram buscar, novamente, o tal professor de Coimbra. O filho do caseiro humilde do Vimieiro tinha fama de competente mas, também, de pessoa séria, que é um título que os homens públicos hodiernos têm dificuldade em ostentar.

É certo que Salazar colocou condições para aceitar o cargo e veio a impor uma “ditadura financeira”, que obteve um sucesso rápido e extraordinário, criando um "superavit" nas contas em menos de dois anos.

A mim, no entanto, parece-me que a ditadura dele foi mais benigna e lúcida do que a sua, já que no primeiro caso, tendo sido estabelecido um orçamento para cada ministério, os respectivos ministros tinham alguma autonomia para o gerirem no seu âmbito. O que já não acontece com o actual inquilino das Finanças que se arroga o direito, por ex., de autorizar ou não, a contratação ou promoção de pessoas, caso a caso ou a conta-gotas! Será que o seu ego anda a fazer concorrência ao “petit” Sarkozy?

Vejamos agora o estado do País quando o jovem Gaspar foi para a ribalta.
A seguir à loucura do “PREC” dessincronizou-se todos os aspectos da vida em Portugal e os sucessivos governos foram-se aguentando graças à “pesada herança” em ouro e divisas (deixada por aquele que agora critica), e a duas intervenções do FMI (1977 e 1983).

Depois da nossa entrada na CEE, em 1986 – de cabeça e de qualquer maneira – começaram a jorrar rios de dinheiro (aparentemente) fácil, das diferentes “ajudas” comunitárias, que foram utilizados com pouca parcimónia, muita aldrabice e nenhuma preocupação com o futuro.

Puseram-se em marcha políticas e estratégias muito erradas e outras apenas erradas. Digamos que a única verdadeira mais - valia que se conseguiu foi a melhoria da qualidade do vinho que, por sinal, já era boa! (o que deve explicar o estado de bebedeira colectiva em que mergulhámos).

E fizemos tudo isto depois de termos renegado o Ultramar e toda a nossa História dos últimos cinco séculos (à excepção da proclamação da República), quando poderíamos ter sido uma “CEE” sozinhos, onde mandávamos tudo enquanto agora não mandamos … nada.

Ou seja o regime político pós 1974/5 e os órgãos do Estado que o serviram, nada conseguiram fazer com mais-valias por si geradas, apenas conseguiram fazer coisas com o dinheiro de outros e a mando de outros. E o recurso aos mercados, que o MF tanto gaba, apenas serviu para, agora, termos uma dívida … colossal!

Belo saldo.
Resta acrescentar que, sendo a dívida actual, muito superior à de 1926, o País não foi afectado por nenhuma guerra, nos últimos 37 anos e que, à excepção de greves, tem gozado de paz social.

Mesmo assim os órgãos de soberania não encontraram melhor solução do que se rebaixarem a terem uns estranhos a tentar por ordem na nossa casa, segundo uma política que de nacional não tem nada.

Os senhores não têm mesmo vergonha na cara, pois não?
Não foi assim no final dos já longínquos anos 20.

Portugal teve que atravessar o “crash” financeiro da Wall Street, de 29, seguido da crise da libra (a que nós estávamos ligados), que se prolongou pelos anos 30; depois apanhámos em cheio com a Guerra Civil de Espanha, logo seguida pela IIGM. E sabe Sr. Ministro o País não deixou de progredir, passou por tudo sem perder nada de seu, reganhou dignidade e o respeito das grandes potências e logo, a partir de 1935, conseguiu reunir os fundos suficientes – “mesmo estando fechado sobre si mesmo” – para investir na economia que nunca mais parou de se desenvolver até atingir um crescimento de 6,9% ao ano, em 1973 (no Ultramar era ainda superior).

E tal foi conseguido apesar de só raramente se ter pedido dinheiro emprestado, que logo era pago a pronto e a horas.

Mesmo o Plano Marshall foi declinado, apenas se aproveitando alguma ajuda tardia a qual foi devolvida (apesar de ser a fundo perdido), em 1962, como bofetada ao governo americano depois da funesta política que a Administração Kennedy passou a ter para com o nosso País.

Mas eu compreendo que o Sr. MF não entenda nada destas coisas, pois ele formou-se em conceitos muito mais modernaços e práfrentex.

Pois é, só que a política e opções seguidas que agora quer contrariar “diametralmente”, puseram Portugal a salvo de especulações dos mercados, garantiu uma das moedas mais fortes e respeitados do mundo e nunca deu azo a que o capital apátrida ou quem o movimenta, pudessem beliscar a soberania dos portugueses. 

O mesmo se poderá dizer do muito criticado “condicionalismo industrial” que, certamente não foi perfeito, mas harmonizava as necessidades com as capacidades e impedia as negociatas entre empórios e a promiscuidade entre empresários, financeiros e políticos.

Por isso não há notícias de naquele tempo haver Parcerias Público-Privadas, contratos com Lusopontes, esquemas de "scuts", derrapagens e mais um sem número de poucas vergonhas que hoje nos sufocam e deminuem!

Mas o que é que isto pode interessar aos “adiantados mentais” que nos governam? Eles andam muito à frente…

Salazar mesmo “voltado para dentro” nunca teve portas fechadas e resolveu os problemas. Agora o Sr. MF, e outros, voltam-se muito para fora e só levam com portas na cara. E quando conseguem algo é com juros leoninos e usurários…

O Sr. Dr. Gaspar já sabe, por acaso, qual é o buraco financeiro do País? Tem alguma esperança – seja honesto – de poder vir a pagar, não direi a dívida, mas os juros da mesma, nos próximos 100 anos (mesmo acabando com os feriados todos e exterminando até, o último militar)?

Tem alguma expectativa de quando vai ter um mínimo para investir na Economia, ou de quando pode dispensar a Troika?

É claro que não sabe nem tem esperança de saber. A única coisa que se sabe é que vamos a caminho de ter 10 milhões de desempregados e que o país vai parar e desintegrar-se aos bocadinhos. E se “alguém” nos emprestar dinheiro é para ficarmos escravos, modernos, mas escravos.

Nessa altura o Senhor estará, possivelmente, a salvo com um bom emprego num dessas organizações internacionalistas sem rosto que andam a destruir os Estados-Nação.

Finalmente, o mal-amado Salazar esteve 48 anos no poder (os actuais já vão em 35), mas sempre foi de uma integridade imaculada, deu o exemplo e não deixava que outros responsáveis pusessem o pé em ramo verde. Quando morreu viraram-lhe os bolsos do avesso e só descobriram cotão e meia dúzia de contos, que ele amealhara para os seus gastos pessoais. 

Os senhores, agora, são ávidos de tudo e não dão o exemplo de nada. Por isso não conseguem por ordem seja no que for.

Um último alvitre: Salazar conseguiu colocar ao seu lado e ao lado das suas políticas a maior parte da Instituição Militar. Nas últimas décadas as FAs têm sido completamente alienadas pela classe política. Situação dificilmente reversível.

Por isso, Dr. Gaspar, quando balbuciar o nome do Estadista Salazar, comece por se por em sentido, depois ajoelhe e a seguir faça um acto de contrição. E fale só do que saiba.

Não se queira comportar como um rapazola. Um rapazola deslumbrado.

domingo, 15 de abril de 2012

Velhos e cansados...


Aqui vai a razão pela qual os países do norte da Europa estão a ficar cansados de subsidiar os países do Sul.

Governo Português

3 Governos (um no continente e dois nas ilhas)
333 Total de deputados no continente e ilhas
308 Câmaras
4259 Freguesias
1770 Vereadores
30000 Carros
4000 Fundações e associações
50 Assessores em Belém
1284 Serviços e institutos públicos

Para a Assembleia da República Portuguesa ter um número de deputados equivalentes à Alemanha, teria de reduzir mais de 50%.

O POVO PORTUGUÊS NÃO TEM CAPACIDADE PARA CRIAR RIQUEZA SUFICIENTE PARA ALIMENTAR ISTO! 
E OS TRÊS RAMOS DAS FORÇAS ARMADAS. A MAIOR PARTE DELES INÚÚÚTEIS!

quarta-feira, 11 de abril de 2012

«O BURACÃO» FARMACÊUTICO... será ASSIM!?

Vamos estar atentos e ver se é verdade... é uma grande mama...

PARA LER E PASSAR 

Esta é de bradar aos Céus! 
Será que há muitos "farmacêuticos" ligados ao Ministério da Saúde?
«O BURACÃO» (do jornal «O Médico») 
(alguém foi entrevistado por um jornalista, que disse o seguinte:) 
«- Há uma grande fraude que se está a passar nas farmácias. 
- Ai sim? Ora conte lá isso... 
- O senhor jornalista lembra-se de quando ia aviar remédios à farmácia e lhe cortavam um bocadinho da embalagem e a colavam na receita, que depois era enviada para o Ministério da Saúde, para reembolso às farmácias? 
- Lembro, perfeitamente... Mas isso já não existe, não é verdade? 
- É... Agora é tudo com código de barras. E é aqui que está o problema... É aqui que está a fraude. Deixe-me explicar: como o senhor sabe, há muita gente que não avia toda a receita. Ou porque não tem dinheiro, ou porque não quer tomar um dos medicamentos que o médico lhe prescreveu e não lhe diz para deixar de o receitar. Ora, em algumas farmácias - ao que parece, muitas - o que está a acontecer é que os medicamentos não aviados são na mesma processados como se o doente os tivesse levantado. É só passar o código de barras e já está. O Estado paga. 
- Mas o doente não tem que assinar a receita em como levou os medicamentos? - Perguntei. 
- Tem. Mas assina sempre, quer o levante, quer não. Ou então não tem comparticipação... Teria que ir ao médico pedir nova receita... 
- Continue, continue - Convidei. 
- Esta trafulhice acontece, também, com as substituições. Como também saberá, os medicamentos que os médicos prescrevem são muitas vezes substituídos nas farmácias. Normalmente, com a desculpa de que "não há... mas temos aqui um igualzinho, e ainda por cima mais barato". Pois bem: o doente assina a receita em como leva o medicamento prescrito, e sai porta fora com um equivalente, mais baratinho. Ora, como não é suposto substituírem-se medicamentos nas farmácias, pelo menos quando o médico tranca as receitas, o que acontece é que no processamento da venda, simula-se a saída do medicamento prescrito. É só passar o código de barras e já está. E o Estado paga pelo mais caro...
Como o leitor certamente compreenderá, não tomei de imediato a denúncia como boa. Até porque a coisa me parecia simples demais. 
Diria mesmo, demasiado simples para que ninguém tivesse pensado nela. Ninguém do Estado, claro está, que no universo da vigarice há sempre gente atenta à mais precária das possibilidades. Telefonei a alguns farmacêuticos amigos a questionar... 
- E isso é possível, assim, de forma tão simples, perguntei.
- É! Sem funfuns nem gaitinhas. É só passar o código de barras e já está, responderam-me do outro lado da linha.
- E ninguém confere? - Insisti. 
- Mas conferir o quê? - Só se forem ter com o doente a confirmar se ele aviou toda a receita e que medicamentos lhe deram. De outro modo, não têm como descobrir a marosca. E, ó Miguel, no estado a que as coisas chegaram, com muita malta à rasca por causa das descidas administrativas dos preços dos edicamentos... Não me admiraria nada se viessem a descobrir que a fraude era em grande escala... 
E pronto... Aqui fica a denúncia, tal qual ma passaram...
Se for verdade... Acho que é desta que o Carmo e a Trindade caem mesmo! 

E NÃO É QUE JÁ ESTÁ EM CURSO E A VELOCIDADE DE CRUZEIRO? 

(Só faltava mais esta!?)

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Poder & Associados


As grandes sociedades de advogados transformaram-se em autênticos ministérios-sombra. 

Por:Paulo Morais, Professor Universitário

As grandes sociedades de advogados adquiriram uma dimensão e um poder tal que se transformaram em autênticos ministérios-sombra. 

É dos seus escritórios que saem os políticos mais influentes e é no seu seio que se produz a legislação mais importante e de maior relevância económica. 

Estas sociedades têm estado sobre-representadas em todos os governos e parlamentos. 

São seus símbolos o ex-ministro barrosista Nuno Morais Sarmento, do PSD, sócio do mega escritório de José Miguel Júdice, ou a centrista e actual super-ministra Assunção Cristas, da sociedade Morais Leitão e Galvão Teles. 

Aos quais se poderiam juntar ministros de governos socialistas como Vera Jardim ou Rui Pena. 

Alguns adversários políticos aparentes são até sócios do mesmo escritório. Quando António Vitorino do PS e Paulo Rangel do PSD se confrontam num debate, fazem-no talvez depois de se terem reunido a tratar de negócios no escritório a que ambos pertencem. 

Algumas destas poderosas firmas de advogados têm a incumbência de produzir a mais importante legislação nacional. São contratadas pelos diversos governos a troco de honorários milionários. Produzem diplomas que por norma padecem de três defeitos. 

São imensas as regras, para que ninguém as perceba, são muitas as excepções para beneficiar amigos; e, finalmente, a legislação confere um ilimitado poder discricionário a quem a aplica, o que constitui fonte de toda a corrupção. 

Como as leis são imperceptíveis, as sociedades de jurisconsultos que as produzem obtêm aqui também um filão interminável de rendimento. 

Emitem pareceres para as mais diversas entidades a explicar os erros que eles próprios introduziram nas leis. E voltam a ganhar milhões. E, finalmente, conhecedoras de todo o processo, ainda podem ir aos grupos privados mais poderosos vender os métodos de ultrapassar a Lei, através dos alçapões que elas próprias introduziram na legislação. 

As maiores sociedades de advogados do país, verdadeiras irmandades, constituem hoje o símbolo maior da mega central de negócios em que se transformou a política nacional

domingo, 8 de abril de 2012

Estou cansado

Estou mesmo cansado



Bill Cosby "I'm 74 and Tired" (Born July 12th. 1937) 
"Tenho 74 anos e estou cansado"

Tenho 74 anos. Excepto num breve período na década de 50 quando fiz o meu serviço militar, tenho trabalhado duro desde que eu tinha 17 anos. Excepto por alguns graves desafios de saúde, tinha 50 horas por semana, e não caí doente em quase 40 anos. Tinha um salário razoável, mas eu não herdei o meu trabalho ou o meu rendimento. Eu trabalhei para chegar onde estou. Dada a economia, parece que, embora, a reforma foi uma má idéia, e estou cansado. Muito cansado. 

Estou cansado de que me digam que eu tenho que "distribuir a riqueza" para as pessoas que não têm a minha ética de trabalho. Estou cansado de que me digam que o governo fica com o dinheiro que eu ganho, pela força se necessário, e dá-o a pessoas com preguiça para ganhá-lo. 

Estou cansado de que digam que o Islão é uma "religião da paz", quando todos os dias eu leio dezenas de histórias de homens muçulmanos a matar suas irmãs, esposas e filhas pela "honra" da sua família; de tumultos de muçulmanos sobre alguma ligeira infracção; de muçulmanos a assassinar cristãos e judeus porque não são "crentes"; de muçulmanos queimando escolas para meninas; de muçulmanos apedrejando adolescentes, vítimas de estupro, até a morte por "adultério"; de muçulmanos a mutilar o genital das meninas, tudo em nome de Alá, porque o Alcorão e a lei Sharia diz para eles o fazerem.

Estou cansado de que me digam que por "tolerância para com outras culturas" devemos deixar que Arábia Saudita e outros países árabes usem o nosso dinheiro do petróleo para financiar mesquitas e escolas madrassas islâmicas para pregar o ódio na Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Estados Unidos e Canadá, enquanto que ninguém desses países está autorizado a fundar uma sinagoga, igreja ou escola religiosa na Arábia Saudita ou qualquer outro país árabe, para ensinar amor e tolerância...

Estou cansado de que me digam para eu baixar o meu padrão de vida para lutar contra o aquecimento global, o qual não me é permitido debater. 

Estou cansado de que me digam que os toxicodependentes têm uma doença, e eu tenho que ajudar no apoio e tratá-los, pagar pelos danos que eles fazem. 
Foi um germe gigante, a sair correndo de um beco escuro, a agarrá-los, e a enchê-los de pó branco pelo seu nariz ? ... Ou a enfiar uma agulha em seu braço, enquanto tentaram combatê-los?... E os que fumam desprezando o próximo, quem os "obrigou"?

Estou cansado de ouvir ricos atletas, artistas e políticos de todas os partidos falarem sobre erros inocentes, erros estúpidos ou erros da juventude, quando todos sabemos que eles pensam que seus únicos erros foi serem apanhados. Estou cansado de pessoas com senso do direito... Rico ou pobre.

Estou realmente cansado de pessoas que não assumem a responsabilidade por suas vidas e acções. Estou cansado de ouvi-los culpar o governo, de discriminação pelos "seus problemas."

Eu também estou cansado e farto de ver homens e mulheres jovens em sua adolescência e início de 20 anos serem "doca" de tatuagens e pregos na face, tornando-se não-empregáveis e reivindicando dinheiro do governo ... Dos nossos impostos (de quem trabalha e produz) 

Sim, estou muito cansado. Mas também estou feliz por ter 74... 

Porque, não vou ter de ver o Mundo que essas pessoas estão CRIANDO. 
Eu só estou triste por minha neta e os seus filhos. Graças a Deus estou no caminho de saída e não no caminho de entrada... 

Não há maneira de isto ser amplamente divulgado... A menos que cada um de nós colabore, enviando e ganhando força para contrariar esse (mau) caminho que o Mundo, por força de (péssimos) governantes, nos está proporcionando. 
Esta é sua chance de fazer a diferença.


" I'm 74 and I'm tired. (Tenho 74 e estou cansado)
Você estará muito cansado para enviar isto?

sábado, 7 de abril de 2012

Bloqueamento de dinheiros dos curruptos...

Bloqueados 100 milhões de USA dólares ao Presidente Angolano 

A bomba esta ai. O que fazer?
Reflita e repasse.
Tinha que repassar aos meus amigos!
Momento de reflexão,.. o poder do dinheiro também cai,..
"Suíça ameaça cleptocracia mundial"

Bloqueados 100 milhões de dólares do Presidente Angolano...
"Há dez anos que os tribunais suíços iniciaram um longo processo para bloquear os fundos depositados nos seus bancos por ditadores e políticos corruptos de todo o mundo, cujas fortunas, por vezes colossais, foram obtidas através da espoliação de bens públicos pertencentes aos povos que governam, usando para tal os mais diversos expedientes de branqueamento de capitais. 
O processo começou em 1986 com a devolução às Filipinas de 683 milhões de dólares roubados por Ferdinando Marcos, bem como a retenção dos restantes 356 milhões que constavam das suas contas bancárias naquele país. Prosseguiu depois com o bloqueamento das contas de Mobutu e Benazir Bhutto. Mais tarde, em 1995, viria a devolução de 1236 milhões de euros aos herdeiros das vítimas judias do nazismo. 
Com a melhoria dos instrumentos legais de luta contra o branqueamento de capitais, conseguida em 2003 (também em nome da luta contra o terrorismo), os processos têm vindo a acelerar-se, com resultados evidentes: 700 milhões de dólares roubados pelo ex-ditador Sani Abacha são entregues à Nigéria em 2005; dos 107 milhões de dólares depositados em contas suíças pelo chefe da polícia secreta de Fujimori, Vladimiro Montesinos, 77 milhões já regressaram ao Peru e 30 milhões estão bloqueados; os 7,7 milhões de dólares que Mobutu depositara em bancos suíços estão a caminho do Zaire; mais recentemente, foram bloqueadas as contas do presidente angolano José Eduardo dos Santos, no montante de 100 milhões de dólares. 
É caso para dizer que os cleptocratas deste mundo vão começar a ter que pensar duas vezes antes de espoliarem os respectivos povos. É certo que há mais paraísos fiscais no planeta, mas também é provável que o exemplo suíço contagie pelo menos a totalidade dos off-shores sediados em território da União Europeia, diminuindo assim drasticamente o espaço de manobra destas pandilhas de malfeitores governamentais. 
No caso que suscitou este texto, o bloqueamento de 100 milhões de dólares depositados em contas de José Eduardo dos Santos, presidente de Angola há 27 anos, pergunta-se: que fez ele para se tornar o 10º homem mais rico do planeta (segundo a revista Forbes)? Trabalhou em quê para reunir uma fortuna calculada em 19,6 mil milhões de dólares? 
Usou o poder para espoliar as riquezas do povo que governa, deixando-o a viver com menos de dois dólares diários, que devem fazer os países democráticos perante tamanho crime de lesa humanidade? 
Olhar para o outro lado, em nome do apetite energético? 
Que autoridade terá, se o fizerem, para condenar as demais ditaduras e estados falhados? 
Olhar para o outro lado, neste caso, não significa colaborar objectivamente com a sobre-exploração indigna do povo angolano e a manutenção de um status quo anti-democrático e corrupto que apenas serve para submeter a esmagadora maioria dos angolanos a uma espécie de domínio tribal não declarado? 
Na Wikipedia lê-se: 
"Os habitantes de Angola são, em sua maioria, negros (90%), que vivem ao lado de 10% de brancos e mestiços. A maior parte da população negra é de origem banta, destacando-se os quimbundos, os bakongos e os chokwe-lundas, porém o grupo mais importante é o dos ovimbundos. No Sudoeste existem diversas tribos de box imanes e hotentotes. A densidade demográfica é baixa (8 habitantes por Km quadrado) e o índice de urbanização não vai além de 12%. 
Os principais centros urbanos, além da capital, são Huambo (antiga Nova Lisboa), Lobito, Benguela, e Lubango (antiga Sá da Bandeira). Angola possui a maior taxa de fecundidade (número de filhos por mulher) e de mortalidade infantil do mundo. 
Apesar da riqueza do país, a sua população vive em condições de extrema pobreza, com menos de 2 dólares americanos por dia." O recente entusiasmo que acometeu as autoridades governamentais e os poderes fácticos portugueses relativamente ao "milagre angolano" (crescimento na ordem dos 21% ao ano) merece assim maior reflexão e, sobretudo, alguma ética de pensamento. 
Os fundos comunitários europeus aproximam-se do fim. 
Os portugueses, entretanto, não foram capazes de preparar o país para o futuro difícil que se aproxima. São muito pouco competitivos no contexto europeu. As suas elites políticas, empresariais e científicas são demasiadamente fracas e dependentes do estado clientelar que as alimenta e cuja irracionalidade por sua vez perpetuam irresponsavelmente, para delas se poder esperar qualquer reviravolta estratégica. 
Quem sabe fazer alguma coisa e não pertence ao bloco endogâmico do poder vai saindo do país para o resto de uma Europa que se alarga, suprindo necessidades crescentes de profissionais nos países mais desenvolvidos (que por sua vez começam a limitar drasticamente as imigrações ideologicamente problemáticas): Espanha, Alemanha, Luxemburgo, Suíça, Reino Unido, Holanda, Dinamarca, Noruega... 
No país chamado Portugal vão assim ficando os velhos, os incompetentes e preguiçosos, os indecisos, os mais fracos, os ricos, os funcionários e uma massa amorfa de infelizes agarrados ao futebol e às telenovelas, que mal imaginam a má sorte que os espera à medida que o petróleo for subindo dos 60 para 100 dólares por barril, e destes para os 150, 200 e por aí a fora... 
A recente subida em flecha do petróleo e do gás natural (mas também do ouro, dos diamantes e do ferro) trouxe muitíssimo dinheiro à antiga colónia portuguesa. 
Seria interessante saber que efeitos esta subida teve na conta bancária do Sr. José Eduardo dos Santos.E que efeitos teve, por outro lado, nas estratégias de desenvolvimento do país. O aumento da actividade de construção já se sente no deprimido sector de obras e engenharia português. As empresas, os engenheiros e os arquitectos voam como aves sedentas de Lisboa para Luanda. É natural que o Governo português, desesperado com a dívida... e com a sombra cada vez mais pesada dos espanhóis pairando sobre os seus sectores económicos estratégicos, se agarre a qualquer aparente tábua de salvação. 
E os princípios? 
E a legalidade? 
Se a saída do ditador angolano estiver para breve, ainda se poderá dizer que a estratégia portuguesa é, no fundo, uma estratégia para além de José Eduardo dos Santos. Mas se não for assim, e pelo contrário viermos a descobrir uma teia de relações perigosas ligando a fortuna ilegítima de José Eduardo dos Santos a interesses e instituições sediados em Lisboa (1), onde fica a coerência de Portugal? 

Micheline Calmy-Rey, Ministra suíça dos Negócios Estrangeiros, veio lembrar a todos os europeus que tanto é ladrão o que rouba como o que fica à espreita ou cobra comissões das operações criminosas."


sexta-feira, 6 de abril de 2012

Premonição..!

Um homem vai ao quarto de seu filho para dar-lhe boa noite. O garoto está tendo um pesadelo.
O pai acorda-o e pergunta-lhe se ele está bem.
O filho responde que está com medo porque sonhou que a tia Suzana havia morrido.
O pai garante que tia Suzana está muito bem e manda-o de novo para a cama.
No dia seguinte a tia Suzana morre.
Uma semana depois, o homem volta ao quarto de seu filho para dar-lhe boa noite.
O garoto está tendo outro pesadelo, e desta vez diz que sonhou que o avô havia morrido.
No dia seguinte o vovô morre.
Uma semana depois, o homem vai de novo ao quarto de seu filho para dar-lhe boa noite.
O garoto está tendo outro pesadelo.
Desta vez o filho responde que sonhou que o papai havia morrido....
O pai garante que está muito bem e manda-o de novo para a cama.
No dia seguinte ele está apavorado.Tem certeza de que vai morrer.
Sai para o trabalho e dirige com o maior cuidado para evitar uma colisão.
Não almoça com medo de veneno; evita as pessoas, com medo de ser assassinado, tem um sobressalto a cada rua... Ao voltar para casa, ele encontra sua esposa e diz:
- Meu Deus... Tive o pior dia de minha vida !
E ela responde, toda chorosa:
- Você acha que o seu foi pior?!?... E o meu chefe, que morreu hoje de manhã assim que chegou ao escritório!

MORAL DA HISTÓRIA: Há momentos em que ser corno é um alívio e não um problema.

terça-feira, 3 de abril de 2012

OBRIGATÓRIO LER

O orgasmo feminino é uma coisa da qual as mulheres percebem muito pouco, e os homens ainda menos. Pelo facto de ser uma reacção endócrina, que se dá sem expelir nada, não se apresenta nenhuma prova evidente de que aconteceu, ou de que foi simulado. 
Diante deste mistério, investigações continuam, pesquisas são feitas, centenas de livros são escritos, tudo para tentar esclarecer este assunto. 
A acompanhar este tema, deu no outro dia uma entrevista na TV com uma conhecida sexóloga, que apresentou uma pesquisa feita nos Estados Unidos na qual se mediu a descarga eléctrica emitida pela periquita no instante do orgasmo. 
Os resultados mostram que, na hora H, a pardaloca dispara uma carga de 250.000 micro volts. Ou seja, 5 passarinhas juntas, ligadas em série na hora do 'ai meu Deus', são suficientes para acender uma lâmpada. E uma dúzia é capaz de provocar a ignição no motor de um Carocha com a bateria em baixo. Já há até mulheres a treinar para carregar a bateria do telemóvel: dizem que é só ter o orgasmo e, tchan...carregar. 
Portanto, é preciso ter muito cuidado porque aquilo, afinal, não é uma rata: é uma torradeira eléctrica!!! E se der curto-circuito na hora de 'virar os olhos'? Além de vesgo, fica-se com a doença de Parkinson e com a salsicha assada. Preservativo agora é pouco: tem de se mandar encamisar na Michelin. 
E, no momento da descarga, é recomendado usar sapatos de borracha, não os descalçar e não pisar o chão molhado. 
É também aconselhável que, antes de se começar a molhar o biscoito, se pergunte à parceira se ela é de 110 ou de 220 volts, não se vá esturricar o chouriço...

Pardaleca, pardaleja, pardalona, pardaloca
É a beleza que aos homens mais encanta
Chamem-lhe o que quiserem, isso não importa
Como melro que casualmente vai à nossa horta 
Esgravatando, de quando em vez, os tomates
Á procura do pai-de-todos - a minhoca!

Saúde aos pardais canibais do planeta azul ...

segunda-feira, 2 de abril de 2012

ESPETÁCULO DE NOTÍCIA!


Mas só para os que não conduzem... 
Idosos que ingerem álcool têm menos ‘chance’ de ter demência de Alzheimer.
De acordo com pesquisadores, não foram observadas diferenças significativas com o tipo de bebida alcoólica consumida. 
Um novo estudo divulgado pelo Instituto Central de Saúde Mental de Mannheim, na Alemanha, revelou que idosos que continuam a desfrutar da bebida alcoólica são menos propensos a desenvolver demência e Alzheimer. 
Segundo o jornal britânico Daily Mail, pesquisadores descobriram que idosos que bebem uma quantidade moderada de álcool possuem 30% menos probabilidade de desenvolver demência e 40% menos chances de sofrer de Alzheimer do que aqueles que não consomem esse tipo de bebida. 
Os cientistas pesquisaram idosos com 75 anos ou mais que gostam de beber uma cerveja por dia ou um copo de vinho. 
A equipe do instituto estudou mais de 3.000 pessoas nessa idade – elas estavam livres de demência no começo do estudo. 
Os pacientes foram examinados duas vezes a cada 18 meses. 
De acordo com um dos professores responsáveis pela pesquisa, Siegfried Weyerer, 217 idosos apresentaram sintomas de demência no decorrer do estudo. 
- Aqueles que consumiam álcool tinham cerca de 30% menos de demência e 40% menos de Alzheimer do que os idosos que não consumiam nada. 
Segundo os pesquisadores, não foram observadas diferenças significativas de acordo com o tipo de bebida alcoólica consumida. 
Nos últimos 31 anos, a associação entre o consumo moderado de álcool e a função cognitiva foi investigada em 71 estudos, envolvendo 153.856 homens e mulheres de várias locais com diferentes padrões de consumo. 
 Segundo o médico Harvey Finkel, do Centro Médico da Universidade de Boston, "a idade não é razão para abstinência". 
- É preciso lidar com pessoas idosas viciadas no álcool com mais responsabilidade do que com os jovens.
Mas eles podem tirar mais benefícios para a saúde do consumo moderado do álcool. 

QUE ESPETÁAAAAAAAAAACULO DE NOTÍCIA! 

Mãos ao copo!

Que espectáculo de notícia
Para aqueles que não conduzem…
Para não acabar com essa delícia
Tenho que beber pouco e sem malícia
Mau será para os que dela abusem  

A demência vai à vida
São eles que o dizem
Porém não me apelida
História tão desmedida
Não é a mim que a impingem!

E… viva o copo!

"O plano de exterminação"

Está a correr muito bem!

3000 idosos mortos em 5 dias...é obra que se veja, 3000 idosos x 350€ (ou menos) de pensões poupa-se 1.050.000€...nada mau, Foi o frio. Não tem nada a ver com os baixos rendimentos destes idosos, nada a ver com o custos da energia com a qual se deveriam aquecer, nada a ver com a crescente inacessibilidade aos cuidados médicos, nada a ver com o alto custo dos medicamentos. Foi o frio.

Matam-se 10 manhosos nas estradas por via de manobras perigosas e excessos de velocidade, saem as televisões em directo e os jornais em diferido a dar conta de tamanha catástrofe. Legisla-se a favor dos vendedores de pneus, aumentam-se as coimas, investe-se em viaturas e radares para as polícias. Morrem 3000 portugueses vítimas das condições terceiro-mundistas em que viviam, abusados por garotagem sem escrúpulos que os roubou de tudo o que tinham..., e nem um pio: 
Foi o frio...

Dizem eles: "foi o frio" 
Só para enganar freguês 
Nós como pássaros sem pio
Eu lamurioso tujo e mio 
Vamos-nos a eles de vez!!!